quinta-feira, 28 de abril de 2011

Tira, a máscara que cobre o seu rosto

Diga, quem você é me diga
Me fale sobre a sua estrada
Me conte sobre a sua vida
Tira, a máscara que cobre o seu rosto
Se mostre e eu descubro se eu gosto
Do seu verdadeiro, jeito de ser
Ninguém merece ser só mais um bonitinho
Nem transparecer, consciente, inconsequente
Sem se preocupar em ser adulto ou criança
O importante é ser você
Mesmo que seja estranho, seja você
Mesmo que seja bizarro, bizarro, bizarro
Mesmo que seja estranho, seja você
Mesmo que seja...
Tira, a máscara que cobre o seu rosto
Se mostre e eu descubro se eu gosto
Do seu verdadeiro, jeito de ser
Ninguém merece ser só mais um bonitinho
Nem transparecer, consciente, inconsequente
Sem se preocupar em ser adulto ou criança
O importante é ser você
Mesmo que seja estranho, seja você
Mesmo que seja bizarro, bizarro, bizarro
Mesmo que seja estranho, seja você
Mesmo que seja...
O meu cabelo não é igual
A sua roupa não é igual
Ao meu tamanho, não é igual
Ao seu caráter, não é igual
Não é igual, não é igual, não é igual
I had enough of it
But I don't care
I had enough of it
But I don't care (x2)
Diga quem você é, me diga
Me fale sobre a sua estrada
Me conte sobre a sua vida
E o importante é ser você
Mesmo que seja estranho, seja você
Mesmo que seja bizarro, bizarro, bizarro

Para relembrar a estrela que mais brilhou em minha existência....

Amiga linda do meu coração você sempre foi a melhor!
Já passaram-se quase dois anos e faz muita falta.
Como você dizia: Amo-te!


Quem sabe eu ainda
Sou uma garotinha
Esperando o ônibus
Da escola, sozinha...
Cansada com minhas
Meias três quartos
Rezando baixo
Pelos cantos
Por ser uma menina má...
Quem sabe o príncipe
Virou um chato
Que vive dando
No meu saco
Quem sabe a vida
É não sonhar...
Eu só peço a Deus
Um pouco de malandragem
Pois sou criança
E não conheço a verdade
Eu sou poeta
E não aprendi a amar
Eu sou poeta
E não aprendi a amar...
Bobeira
É não viver a realidade
E eu ainda tenho
Uma tarde inteira
Eu ando nas ruas
Eu troco um cheque
Mudo uma "pranta" de lugar
Dirijo meu carro
Tomo o meu pileque
E ainda tenho tempo
Prá cantar...
Eu só peço a Deus
Um pouco de malandragem
Pois sou criança
E não conheço a verdade
Eu sou poeta
E não aprendi a amar
Eu sou poeta
E não aprendi a amar...
Eu ando nas ruas
Eu troco um cheque
Mudo uma planta de lugar
Dirijo meu carro
Tomo o meu pileque
E ainda tenho tempo
Prá cantar...
Eu só peço a Deus
Um pouco de malandragem
Pois sou criança
E não conheço a verdade
Eu sou poeta
E não aprendi a amar
Eu sou poeta
E não aprendi a amar...
Quem sabe eu ainda sou

Uma garotinha!

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Aii "paiaçada"

Quatro, três, dois,
Escutem galera, pois essa
Batida que estou lançando é deliciosa.

Definição Eduh the delicious faz todos ficarem loucos
Querem meus tesouros e ficam curtindo ver minhas fotos
Você pode me ver (você pode me apertar)
Eu não sou fácil (eu não sou vagabundo)
Eu tenho razões para provocar,
todos apenas vêm e vão como estações do ano

Eduardelicious (tão delicioso)
Mas eu não sou promíscuo
E se você tinha suas dúvidas,
toda essa merda é fictícia
Eu mando beijos
Que colocam os todos pra balançar, balançar
E se juntam na rua, só pra me ver passando

É tão delicioso (quente, quente)
Tão delicioso (Eu deixo os todos loucos)
É tão delicioso (Eles querem experimentar o que eu tenho)
Eu sou Eduh the delicious, (g-g-g-gostosoo)

Definição Eduh-, Definição Eduh-, Definição Eduh-
Definição Eduardelicious faz os todos ficarem loucos
Eles sempre dizem que me conhecem,
Vão me chamando de Duh (Oi Eduh)
Eu sou E, até o D, vem o U e o H
E ninguem sabe encantar como eu

Eu sou Eduh (tão delicioso)
Meu corpo é viciante
É tão delicioso (Que gato, que gato)
Tão delicioso (Eu deixo todos loucos)
É tão delicioso (Querem experimentar o que eu tenho)
Eu sou Eduh the delicious (ca-ca-ca-calma aí! Saca só)
Baby, baby, baby
Se você quer mesmo brincar
Amor, mantenha sua paciência
Baby, então você vai experimentar
Do meu gosto, gosto, gostoso, eu vou ser laçado com gosto
é tão gostoso, gostoso, isso vai te deixar louk
e meu corpo é viciante....

Momento Fídio...

"Pobres famigerados seres humanos, balbuciam noite após noite em busca do perdão para no outro dia voltar ao limo. Seres improfílicos tão necessitados da misericórdia divina. Da lama vieram, na lama vivem e na lama viverão para sempre!"

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Ser feliz uma opnião própria...



Seus sentimentos não o perturbam. O que o perturba são suas crenças sobre o que você acha que deveria estar sentido ao invés do que realmente sente.
Em outras palavras você esta num jogo de "se isso" e "se aquilo" consigo mesmo.
E essas pertubaçoes apenas aumentam a forma com que você sente:
Com raiva... da sua raiva
Triste... com a sua tristeza
Com medo... do seu medo.
Desgostoso... com seu desgosto.
Culpado... por sua culpa.
Envergonhado... da sua vergonha.
Etc.etc.etc.
Dê a si mesmo a permissão de sentir 100% seja o que for que você estiver sentindo num determinado momento.
Você não tem que se sentir chateado por estar se sentindo chateado, deixe "rolar". Seja sublime ser feliz é uma decisão sua...

Por isso eu procuro sempre olhar o lado bom da situação por mais ruim que ela seja. Se você bateu seu carro veja pelo lado bom e agradeça aos Deuses por sair ileso, por ser apenas damos materiais e/ou pequenos machucados.

A dor é INEVITÁVEL mas o sofrimento é OPCIONAl!

terça-feira, 19 de abril de 2011

Dia do Indio ! hu! hu! hu! hu!

Os índios muito contribuíram para a formação do povo brasileiro. Do seu cruzamento com o branco formou-se o tipo mameluco que teve importante papel em grandes acontecimentos da História do Brasil: eram mamelucos muitos dos que participaram das entradas e bandeiras.
Dos antigos mamelucos descendem os atuais caboclos, que povoam principalmente a Amazônia. Embora muito mais raro, houve também cruzamento entre o índio e o negro. Desse cruzamento resultou o tipo conhecido por ca-fuzo.
Foi muito variada a influência dos índios nos usos e costumes do povo brasileiro. Na alimentação basta lembrar o emprego tão comum da farinha de mandioca e do milho.
São também de origem indígena a rede, tão apreciada pelas populações do Norte e Nordeste, processos ainda hoje usados de pesca e de caça, tipos de embarcação como a canoa e a jangada, a aplicação de numerosas ervas e raízes no tratamento de muitas doenças e o uso doméstico de utensílios de barro. Deixaram ainda, principalmente os de língua tupi, um grande vocabulário que se aplica à maioria dos acidentes geográficos do Brasil, como montanhas, ilhas, rios e cidades.

Os índios viviam principalmente da caça e da pesca. As tribos mais adiantadas, porém, plantavam o milho, a mandioca e o fumo.
Quando a caça faltava e a pesca se tornava insuficiente, os índios mudavam-se para outros lugares. Eram, portanto, nômades.
Para a caça os índios usavam o arco e a flecha. Pequenas setas eram destinadas à caça miúda, como pássaros. Também sabiam preparar armadilhas e imitavam com perfeição as vozes dos animais, meio com que procuravam atraí-los.
Para a pesca os índios utilizavam pequenas redes chamadas puçás, flechas, anzóis e plantas que atiravam ao rio, como o tim-bó, e que matavam os peixes. Dos tubarões extraíam os dentes para fabricar pontas de flechas.
As tribos, que praticavam a agricultura, preparavam as roças pondo fogo nos matos. É o que se chama coivara, costume ainda hoje muito usado no interior do Brasil. Para obter o fogo os índios imprimiam, com a palma das mãos, um movimento de rotação a um pequeno pedaço de pau, cuja ponta se friccionava em outro, até formar uma chama que se comunicava a folhas secas.

Encontro dos índios com europeus (Rugendas)
Encontro dos índios com europeus (Rugendas)
o corpo com a tinta vermelha do tmicu e azul do jenipapo; alguns furavam as orelhas e os lábios, onde punham pedaços de madeira ou botoques, nome que até serviu para denominar uma tribo, a dos botocudos. Também usavam colares de contas, de dentes de animais ou de inimigos e enfeitavam-se com penas de pássaros.
Suas armas prediletas eram o arco e a flecha, de várias dimensões, lanças e o tacape, feito de madeira pesada. Algumas tribos conheciam a esgarowatana, tubo ôco por onde disparavam, com o sopro, pequenas setas envenenadas.
Dos intrumentos musicais os índios conheciam o tambor (uai), uma espécie de chocalho que chamavam maracá, e a flauta de osso humano, denominada membi.
A guerra era empreendida na ocasião em que amadureciam o milho e o caju de que faziam uma
bebida, o cauim, Quando julgavam suficiente o número de prisioneiros, que deviam ser devorados, interrompiam os combates é voltavam para a taba onde, com grandes festas, sacrificavam as vítimas.
Os índios obedeciam a um chefe, o morubixaba. Maior influência, porém, tinha o pajé, o feiticeiro da tribo. Acreditavam que ele possuía podères extraordinários: adivinhar o futuro, curar todas as doenças, transformar-se em qualquer animal e até tornar-se invisível.


Narciso, Narcisita, Narcisando! Quem? Eu, Você...


“SENHORES PASSAGEIROS COLOQUEM A POLTRONA NA VERTICAL E APERTEM OS CINTOS, PORQUE VAMOS PASSAR POR ZONA DE TURBULÊNCIA”.


Nos auto-valorizar, nos amar, ter cuidados necessários com nossa pessoa faz parte da auto estima e ninguém pode dar o que não tem. Como poderíamos convencer alguém de algum conceito de sucesso se nos desprezamos com palavras, atitudes, cuidados na aparência, etc.?


Precisamos de alguns cuidados quando investimos nos conceitos de auto estima, tendo a consciência que a linha que divide esta importante percepção, do NARCISISMO, é imperceptível. Da mesma forma que identificar a linha que divide a autoconfiança da arrogência fica muito difícil.

        A turbulência vem da dificuldade de relacionamento que o executivo adquire ao exacerbar o que chama de autoestima e não percebe que o exagero o extremou levando-o ao NARCISISMO que pode ser patológico , nascendo daí uma rejeição ao seu comportamento, que o destrói.
       Narcisismo descreve a característica de personalidade de paixão por si mesmo.
       A palavra é derivada da Mitologia Grega. Narciso era um jovem e belo rapaz que rejeitou a ninfa Eco, que desesperadamente o desejava. Como punição, foi amaldiçoado de forma a apaixonar-se incontrolavelmente por sua própria imagem refletida na água. Incapaz de levar a termos sua paixão, Narciso suicidou-se por afogamento.
Freud acreditava que algum nível de narcisismo constitui uma parte de todos desde o nascimento.

Andrew Morrison afirma que, em adultos, um nível razoável de narcisismo saudável permite que um indivíduo equilibre a percepção de suas necessidades em relação às de outrem.
Em psicologia e psiquiatria, o narcisismo muito excessivo é o que dificulta o individuo a ter uma vida satisfatória, é reconhecido como um estado patológico e recebe o nome de Transtorno de personalidade narcisista. Indivíduos com o transtorno julgam-se grandiosos e possuem necessidades de admiração e aprovação de outras pessoas em excesso.
Em psicanálise o narcisismo representa um modo particular de relação com a sexualidade, sendo um conceito crucial para a formação da teoria psicanalítica tal qual conhecemos hoje. Em 1914 Freud lançou o livroSobre a Introdução do Conceito de Narcisismo, neste livro Freud subdivide o narcisismo em duas fases:
  • Narcisismo primário- é a fase auto-erótica, o primeiro modo de satisfação da libido, onde as pulsões buscam satisfação no próprio corpo. Nesse período ainda não existe uma unidade do ego, nem uma diferenciação real do mundo.

  • Narcisismo secundário - ocorre em dois momentos: o investimento objetal e o retorno desse investimento para o ego. Quando o bebê já consegue diferenciar seu próprio corpo do mundo externo ele identifica quais as suas necessidades e quem pode satisfazê-las, então concentra em um objeto suas pulsões parciais, geralmente na mãe.

O narcisismo não é apenas uma condição patológica, mas também um protetor do psiquísmo. Um narcisismo “que promove a constituição de uma imagem de si unificada, perfeita, cumprida e inteira”. 








Os termos "narcisismo" e "narcisista" são freqüentemente utilizados como pejorativos, denotando vaidade ou egoísmo. Quando aplicado a um grupo social, o conceito tem relação com o conceito de elitismo.


segunda-feira, 18 de abril de 2011

Todos Os Amantes


Dançar

É tudo que quero fazer
Então porque não
Dança
Eu estou aqui com você
Porque não se mexe
Vou entrar na tua onda
Porque estou em chamas, chamas, chamas

Machuca
Quando você chega muito perto
Ah como isso machuca
Se o amor é realmente bom
você só quer mais
Mesmo se isso te empurre ao fogo, fogo, fogo,

Todos os amantes
Que passaram antes
Eles não se comparam à você
Não tenha medo
Apenas me dê um pouco mais
Eles não se comparam a você , nenhum de
Todos os amantes

Sentir
Você não vê que há muito a sentir aqui
No fundo do seu coração
Você sabe que eu sou real
Você não consegue ver que isto está se tornando maior, mais alto, mais alto, mais alto

Respirar
Eu sei que acha que é difícil,
mas baby respire
Você deitado perto de mim
é tudo de que precisa
E eu vou te levar lá,
Eu vou levá-lo mais alto, mais alto, mais alto
Todos os Amantes
Dançar
É tudo que quero fazer
Então porque não dança
Eu estou aqui com você
Porque não se mexe
Mesmo que isso te empurre ao fogo, fogo, fogo!


A Dança Dos Mascarados









Quando à época da primavera

em que as árvores estão coroadas de folhas
Os freixos e carvalhos, bétulas e teixos
estão vestidos com belos laços


Quando as corujas chamam à quieta lua
no véu azul da noite
As sombras das árvores aparecem
Em meio à luz das lanternas

Estivemos caminhando pela noite inteira
E também por uma parte deste dia
Agora, mais uma vez retornando
Trazemos uma guirlanda de flores

Quem vai descer até os sombrios bosques
E lá invocar as trevas?
E amarrar um laço nos braços protetores
Nesta primavera?

O cantar dos pássaros parece preencher o bosque
Que quando o bardo toca
Todas suas vozes podem ser ouvidas
Mesmo após o passar dos dias da floresta

E eles deram as mãos e dançaram
Uma ciranda, em círculos e fileiras
E cai a jornada da noite
Quando todas as cores se vão
"Uma guirlanda de flores nós lhe trazemos
E em sua porta nós estamos
É um broto bem cuidado,
o trabalho da mão de nosso senhor

Momento - Muito prazer, meu nome é otário


Muito prazer, meu nome é otário
Vindo de outros tempos mas sempre no horário
Peixe fora d'água, borboletas no aquário
Muito prazer, meu nome é otário
Na ponta dos cascos e fora do páreo
Puro sangue, puxando carroça
Um prazer cada vez mais raro
Aerodinâmica num tanque de guerra,
Vaidades que a terra um dia há de comer.
"Ás" de Espadas fora do baralho
Grandes negócios, pequeno empresário.

Muito prazer me chamam de otário
Por amor às causas perdidas.
Tudo bem, até pode ser
Que os dragões sejam moinhos de vento
Tudo bem, seja o que for
Seja por amor às causas perdidas
Por amor às causas perdidas
Tudo bem... Até pode ser
Que os dragões sejam moinhos de vento
Muito prazer... Ao seu dispor
Se for por amor às causas perdidas
Por amor às causas perdidas.

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Passeios Em Curitiba... Eduh e Teatro Ogan



    Aconteceu durante os dias 06/04/2011 a 12/04/2011 em Curitiba - Paraná - Brasil, com meus amigos e integrantes do Grupo de Teatro Ogan: Alexadre, Betho, Eduh, Silvia        e Van César.

O Passeio Público é um relicário de preservação natural, bem no centro da cidade, com aproximadamente 70.000 m2 e 35 pontos de atração. Foi inaugurado em 02 de maio de 1886, na gestão do então Presidente da Província Alfredo D’Escragnolle Taunay, seu idealizador, célebre também na literatura nacional pela redação do livro "A Retirada da Laguna". Seu primeiro administrador foi o Comendador Francisco Fasce Fontana, doador do terreno.







       Inaugurado em 05 de outubro de 1991, o Jardim Botânico possui uma área de 245.000 m², com uma estufa inspirada nos palácios de cristal ingleses do século passado. Nela estão permanentemente expostas plantas originárias dos mais diversos pontos do território brasileiro. Conta ainda com jardins em estilo francês e trilhas que cortam o bosque, de onde podem ser vistos os pinheiros-do-paraná, pitangueiras, pessegueiros entre outros. O projeto é do arquiteto Abrão Assad e, no local, ainda funciona o Museu Botânico, com espaço para biblioteca especializada, centro de pesquisas, auditório, sala de exposições temporárias e permanentes. Créditos: Acervo Secretaria Municipal da Indústria, Comércio e Turismo de Curitiba.




 

















O Palácio Avenida ocupa uma área de 17.700m², e, atualmente, abriga, além do setor administrativo e de uma agência bancária, o Auditório Bamerindus, com capacidade para 250 pessoas, destinado ao desenvolvimento de atividades culturais, dentre elas o famoso "Natal no Avenida", que reúne um coral de crianças carentes e de idosos, transmitindo através da música uma mensagem de paz e esperança. O início da sua construção, um dos primeiros edifícios de porte da cidade, data de 1927, sendo inaugurado, como cine-teatro Avenida - o primeiro do Paraná, em 04 de abril de 1929. Durante a sua existência, o prédio passou por 4 reformas até a sua reinauguração em 05 de março de 1991. A fachada foi totalmente preservada e o interior transformou-se num dos mais modernos projetos arquitetônicos de Curitiba. No Palácio Avenida já funcionaram outros pontos comerciais: um café, o folclórico Bar Guairacá e o Cine Alvorada - um dos primeiros cinemas de Curitiba. Antes de se tornar cine-teatro, funcionava no local, numa construção colonial de 1894, uma salsicharia que era o ponto de encontro de estudantes da época.



Ouvidor Pardinho determinou, em 1720, as primeiras normas urbanísticas para Curitiba. Na Rua das Flores não se admitia alinhamentos mal traçados, pois já era foco dos acontecimentos, a rua principal da cidade. Em 1846, foi calçada e recebeu os primeiros lampiões de gás para sua iluminação. Em 1880, transformou-se em Rua da Imperatriz, uma homenagem à visita imperial ao Paraná. Em 1889, passou a ser a Rua XV de Novembro, homenagem cívica à Proclamação da República. Foi asfaltada em 1926 e, desde 1972, o trecho recebeu novamente o nome de Rua das Flores calçado com petit-pavê e abrangendo a Avenida Luís Xavier e Rua XV de Novembro, desde a Praça Osório até a Rua Presidente Faria. Ela é hoje um grande jardim.




A Estação Ferroviária de Curitiba foi inaugurada em fevereiro de 1885 para servir a linha Paranaguá – Curitiba.  Mais tarde, em 1896 a linha foi estendida para Ponta Grossa, e a partir daí ao interior do estado. Mas pode-se dizer que a grande conquista para a cidade ocorreu no ano de 1909, quando Curitiba saiu do isolamento, quando foi inaugurada a ligação entre as cidades de São Paulo e Rio de Janeiro. A estação funcionou até o dia 13 de novembro de 1972, 
quando o último trem partiu para Paranaguá, depois foi transferida para onde hoje se encontra a rodoferroviária. Tornando-se um símbolo da chegada do progresso a capital paranaense, já que antes, rompe o isolamento de Curitiba com o litoral e dos outros estados, abrindo caminho inclusive para a exportação internacional.







Memorial Curitiba no Lago da Ordem



Basílica Menor de Curitiba - PR



 



















Simbologia expressa em 
forma de fonte em Praça Pública

Sede da Sociedade Garibaldi - Curitiba, PR, Brasil  


      Conclusão Brilhante Curitiba é Maravilhosa, uma cidade dos sonhos. Amei conhecer e adoraria morar lá. Além dos pontos turísticos conta-se também com um povo muito lindo, organizado e limpo, belas ruas, praças e arquitetura  com design arrojado, moderno em contraste com palacetes do século XVIII.