segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Nada do que foi será
De novo do jeito que já foi um dia
Tudo passa
Tudo sempre passará
A vida vem em ondas
Como um mar
Num indo e vindo infinito
Tudo que se vê não é
Igual ao que a gente
Viu há um segundo
Tudo muda o tempo todo
No mundo
Não adianta fugir
Nem mentir
Pra si mesmo agora
Há tanta vida lá fora
Aqui dentro sempre
Como uma onda no mar
Como uma onda no mar
Como uma onda no mar
Nada do que foi será
De novo do jeito
Que já foi um dia
Tudo passa
Tudo sempre passará
A vida vem em ondas
Como um mar
Num indo e vindo infinito
Tudo que se vê não é
Igual ao que a gente
Viu há um segundo
Tudo muda o tempo todo
No mundo
Não adianta fugir
Nem mentir pra si mesmo agora
Há tanta vida lá fora
Aqui dentro sempre
Como uma onda no mar
Como uma onda no mar
Como uma onda no mar
Como uma onda no mar
Como uma onda no mar

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Hãnhnn!?


Um menino caminha e caminhando chega no muro
e ali logo em frente a esperar pela gente o futuro está.
E o futuro é uma astronave que tentamos pilotar
Não tem tempo nem piedade, nem tem hora de chegar
Sem pedir licença muda nossa vida
e depois convida a rir ou chorar
Nessa estrada não nos cabe conhecer ou ver o que virá
O fim dela ninguém sabe bem ao certo onde vai dar
 e (...)
Ando por aí querendo te encontrar
Em cada esquina paro em cada olhar
Deixo a tristeza e trago a esperança em seu lugar(...)
 "e"(...)
 Cantar quase sempre nos faz recordar sem querer
Um beijo, um sorriso ou uma outra aventura qualquer
e (...)
um dia a estrela vai brilhar
e o sonho vai virar realidade
e leve o tempo que levar
eu sei que eu encontrarei a felicidade
além do arco-íris
um lugar
que eu guardo em segredo
que só eu sei chegar.

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Mal chego de manhã

 
Mal chego de manhã acho tudo estranho,
tudo fora do lugar
Sol? de que vale o sol?
Preciso de sombra e água fria

É muita ironia e má vontade do destino,
que nunca deixa a gente se encontrar





As nossas mãos vazias modelando fantasias eu fecho os olhos pra te encontrar Só você pode me dar uma luz,
pode fazer tudo mudar
Se eu tento viajar só mudo o cenário da triteza,
Dói, longe imaginar a luz do seu quarto ainda acesa
É muita gentileza perceber que eu estou sofrendo,
você podia me telefonar (xxxxxx)...

Do alto do avião vejo o Rio iluminado,
em qual desses caminhos te achar?

Plié... Mi Plié...

    A evolução de Plié será constante... Ao fazer em palco, o que para os outros é fruto da sua imaginação ao ver aquela risoterapia, para mim não passa de ter visto em amplidão sua própria imagem refletida em um personagem real "sua própria vida"... Amei de paixão, um show inesquecível...
Gostei muito de ter lhe visto, a mensagem que voc~e trouxe fez-me lembrar de uma música do Raul

             "
"-Faz o que tu queres
Há de ser tudo da Lei"
Viva! Viva!
Viva A Sociedade Alternativa
"-Todo homem, toda mulher
É uma estrêla"
Viva! Viva!
Viva A Sociedade Alternativa
(Viva! Viva!)
Viva! Viva!
Viva A Sociedade Alternativa
Han!...
Mas se eu quero e você quer
Tomar banho de chapéu
Ou discutir Carlos Gardel
Ou esperar Papai Noel
Então vá!
Faz o que tu queres
Pois é tudo
Da Lei! Da Lei!
Viva! Viva!
Viva A Sociedade Alternativa
Viva! Viva!
Viva A Sociedade Alternativa..."

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

♪"Quem me dará um ombro amigo
quando eu precisar?
E se eu cair, se eu vacilar,
quem vai me levantar?
Sou eu, quem vai ouvir você
quando o mundo não puder te entender
Foi Deus, quem te escolheu pra ser
o melhor amigo que eu pudesse ter"♫

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Eduh Gevizier recebe Troféu por Melhor cenário no IX FEMUTE




          Integrante do elenco do Teatro Ogan há três anos, dirigi uma peça pela primeira vez.   levei ao palco do IX Femute o espetáculo “Festa na Floresta”, onde recebi o prêmio de Melhor Cenário.

Apesar de ainda haver muito que melhorar, como o recurso era pouco e sem ajuda financeira do governo ou outro tipo de instituição, ousei bastante com um cenário naturalista e criativo acima de tudo. O teatro camponovense, aliás, a cultura em si, precisa de pessoas ousadas e com atitude porque o espetáculo não pode nunca, nunca parar.


IX FEMUTE - Tempo de Recomeçar

A 9ª edição do Festival Municipal de Teatro de Campo Novo do Parecis (Femute) teve como tema "Tempo de Recomeçar", que marca o momento cultural de nosso município neste ano de 2010.






IX Femute: "Tempo de Recomeçar" - a 9ª edição do Femute desse ano de 2010 faz uma alusão ao término do contrato de 05 anos entre a Prefeitura Municipal e a Associação de Moradores do Bairro Nossa Senhora Aparecida, que cede o espaço para que o Centro Cultural desenvolva suas atividades. Fica a dúvida no ar: o contrato será renovado?

Também cita o fato de que nesse ano foram buscados recursos junto à Senadora Serys Slhesarenko, que garantiu um montante de R$ 300.000,00 (trezentos mil reais) para dar início à construção do Centro Cultural. Nova dúvida: esses recursos serão realmente investidos na área cultural?



                                                                                                                                                            
                                                                                                                                                                

terça-feira, 23 de novembro de 2010

E agora, José?


A festa acabou,
a luz apagou,
o povo sumiu,
a noite esfriou,
e agora, José ?
e agora, você ?
você que é sem nome,
que zomba dos outros,
você que faz versos,
que ama protesta,
e agora, José ?
 
Está sem mulher,
está sem discurso,
está sem carinho,
já não pode beber,
já não pode fumar,
cuspir já não pode,
a noite esfriou,
o dia não veio,
o bonde não veio,
o riso não veio,
não veio a utopia
e tudo acabou
e tudo fugiu
e tudo mofou,
e agora, José ?
 
E agora, José ?
Sua doce palavra,
seu instante de febre,
sua gula e jejum,
sua biblioteca,
sua lavra de ouro,
seu terno de vidro,
sua incoerência,
seu ódio - e agora ?
 
Com a chave na mão
quer abrir a porta,
não existe porta;
quer morrer no mar,
mas o mar secou;
quer ir para Minas,
Minas não há mais.
José, e agora ?
 
Se você gritasse,
se você gemesse,
se você tocasse
a valsa vienense,
se você dormisse,
se você cansasse,
se você morresse…
Mas você não morre,
você é duro, José !
 
Sozinho no escuro
qual bicho-do-mato,
sem teogonia,
sem parede nua
para se encostar,
sem cavalo preto
que fuja a galope,
você marcha, José !
José, pra onde ?

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

O Pânico do Sangue

Tudo iniciou-se na Terça-Feira, 16, quando eu estava tranqüilamente sentado em uma cadeira giratória azul, rodeado pelo verde da minha sala, em meu âmbito de trabalho. De repente ao ser solicitado em outra sala e chegando lá o sangue veio onde tudo que estava a minha volta sumiu.Ainda não sei o porque daquele derramamento. Foi o momento em que veio o existencialismo, o medo, o pânico.
Hoje, embora mais tranqüilo ainda tenho minhas preocupações. Fiquei agoniado mas, ao estacionar meu carro  abaixo do pé de abacate chegar em casa, ainda terça 16, novamente o sangue veio a derramar, não era muito, desta vez certifiquei-me de que o sangue não tinha vindo por acaso, pois se manifestara novamente em meu corpo.
Não tinha mais vontade de ir para a faculdade naquele dia, eu queria sumir do mapa, mas sei que não ajudaria em exatamente nada. Estava com uma sensação de "dias contados", acabei indo estudar pois se faltasse mais um dia iria reprovar por faltas em cálculo3.
Ao chegar na faculdade em meio a aula quando sai para beber água, pela terceira vez o sangue. Ai o desespero tomou conta, eu já não estava mais agindo naturalmente, sempre com um ar de desespero.
Meus amigos já estavam percebendo... eu até tento disfarçar mas, não consigo, vem aquele sorriso sem graça de faz-de-conta.
Hoje ainda não houve derramamento de sangue, espero ansioso o dia passar para que eu possa ver se fico mais aliviado.

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

A transição emocional

Nem sei onde estou, ou em que dimensão estão flutuando minhas "caraminholas"...
Mas tento sim botá-las em seu devido lugar.
Conflitos externos e a tempestade da noite passada não me atormentam.
Parece que tudo me está ficando branco (num tom acinzentado).
Os vultos que me rodeam parecem tão reais grudam minha garganta sufocando-me, estes sim me amedrontam e me deixam de cabelos em pé...
E, de repente me mandam calar e esconder meu lindo sorriso,
A antipatia toma conta de meu ser (isso não é de mim!), afoga meu coração
E tudo que nele existe tornando-o frio e gélido.
É quando percebo estar ausente de meu corpo, tento recuperá-lo
Mas estranhamente não consigo.
Tenho medo sim, isso me apavora. E se o branco tornar-se permanente?
E se eu esquecer do Eduh que realmente sou?
Estou perdendo-me da minha mais sublime essência
E tornando-me parte de um sistema mecânico ou vegetal.

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

E segue assim... das ilusões e do meu próprio ser ! ? !


Meu corpo não é meu corpo,
A ilusão do outro ser.
Sabe a arte de esconder-me
E é de tal modo sagaz
Que a mim de mim ele oculta?

Mau corpo, não meu agente,
Meu envelope selado
Meu revolver de assustar,
Tornou-se meu carcereiro;
Me sabe mais que me sei

Meu corpo apega a lembrança
Que eu tinha de minha mente
Inocula-me seu patos,
Me ataca, fere e condena
Por crimes não cometidos

Meu corpo inventou a dor
A fim de torná-la interna,
Integrante do meu ID
Ofuscadora da luz;
Que ai tentava espalhar-se.

Quero romper com meu corpo;
Quero enfrentá-lo, acusá-lo;
Por abolir minha essência,
Mas ele sequer me escuta
E vai pelo rumo oposto

Já premido por seu pulso
De inquebrantável rigor;
Não sou mais quem dantes era:
Com voluta dirigida,

Saio a bailar com meu corpo

Memórias... E.. eu, gostava tanto de Você... gostava tanto de você!

Não sei porque você se foi
Quantas saudades eu senti
E de tristezas vou viver
E aquele adeus não pude dar...
Você marcou na minha vida
Viveu, morreu
Na minha história
Chego a ter medo do futuro
E da solidão
Que em minha porta bate...
E eu!
Gostava tanto de você
Gostava tanto de você...
Eu corro, fujo desta sombra
Em sonho vejo este passado
E na parede do meu quarto
Ainda está o seu retrato
Não quero ver prá não lembrar
Pensei até em me mudar
Lugar qualquer que não exista
O pensamento em você...


http://www.orkut.com.br/Main#Profile?uid=5572751179026290217

Os dias passam e a saudade só aumenta... saudades...

Metamorfose

Prefiro ser
Essa metamorfose ambulante
Eu prefiro ser
Essa metamorfose ambulante
Do que ter aquela velha opinião
Formada sobre tudo
Do que ter aquela velha opinião
Formada sobre tudo
Eu quero dizer
Agora, o oposto do que eu disse antes
Eu prefiro ser
Essa metamorfose ambulante
Do que ter aquela velha opinião
Formada sobre tudo
Do que ter aquela velha opinião
Formada sobre tudo
Sobre o que é o amor
Sobre o que eu nem sei quem sou
Se hoje eu sou estrela
Amanhã já se apagou
Se hoje eu te odeio
Amanhã lhe tenho amor
Lhe tenho amor
Lhe tenho horror
Lhe faço amor
Eu sou um ator
É chato chegar
A um objetivo num instante
Eu quero viver
Nessa metamorfose ambulante
Do que ter aquela velha opinião
Formada sobre tudo
Do que ter aquela velha opinião
Formada sobre tudo
Sobre o que é o amor
Sobre o que eu nem sei quem sou
Se hoje eu sou estrela
Amanhã já se apagou
Se hoje eu te odeio
Amanhã lhe tenho amor
Lhe tenho amor
Lhe tenho horror
Lhe faço amor
Eu sou um ator
Eu vou lhe desdizer
Aquilo tudo que eu lhe disse antes
Eu prefiro ser
Essa metamorfose ambulante

terça-feira, 26 de outubro de 2010

E se nós dançassemos balé!.. ?

E... se você dançar BALÉ??? Se você dançar balé, aquelas lindas flores dos liláses da sua primavera irão desabrochar... E, Se você dançar balé? O lindo sorriso virá presente em sua face, sua silhueta se desdobrará, virá ao teu corpo a mais perfeita essência presente alma de sua nostalgia... E, se você dançar balé? E se eu dançar balé? E aquele sorriso, aquela vontade, aquele sonho, aquele balé(Drinco), aquele eu, cadê eu/você? Eu vou te encontrar, eu vou me encontrar, serás mais, serás o teu próprio sonho, se é que sonhastes um dia.
Mas... se você dançar balé? Seus dias de chuva ao sol virão... E aquela terra? aquele mar, aquela nuven, aquele suspiro(do calor da primavera do Drinco). E... e... e só sei que minh'alma chora, mas e o balé de "minh'essência", um dia sorri, sorri... sorri a Drinco. Aquela primavera do sonho inicial onde tudo começou a virar "caraminholas" de anseios e desejos...
O balé, o balear, o bailar, o meu balé... (xiiii, psiuuuuu!)(T) E se eu, eu dançar balé, se você dançar, mas não sei, não consigo, não vem, meu corpo não dança como meu interior não dança... guardo meus sonhos, meus sonhos de balé...