sábado, 26 de novembro de 2011

Pense nisso! - O Espelho de Gandhi


Perguntaram a Mahatma Gandhi: -Quais são os fatores que destroem os seres humanos?
Ele respondeu:
A Política, sem princípios; o Prazer, sem compromisso; a Riqueza, sem trabalho; a Sabedoria, sem caráter; os Negócios, sem moral; a Ciência, sem humanidade; a Oração, sem caridade.


A vida me ensinou que as pessoas são amigáveis??, se eu sou amável,
que as pessoas são tristes, se estou triste,
que todos me querem, se eu os quero,
que todos são ruins, se eu os odeio,
que há rostos sorridentes, se eu lhes sorrio,
que há faces amargas, se eu sou amargo,
que o mundo está feliz, se eu estou feliz,
que as pessoas ficam com raiva quando eu estou com raiva,
que as pessoas são gratas, se eu sou grato.


A vida é como um espelho: se você sorri para o espelho, ele sorri de volta. A atitude que eu tome perante a vida é a mesma que a vida vai tomar perante mim.
"Quem quer ser amado, ame"

Encenarte - O jogo como atividade dramática 4


"Exercício e reflexão"

Na proposta aqui apresentada o jogo só tem validade para o autor e o grupo enquanto exercício de reflexão. Sem reflexão essa atividade não subsiste como re-aprendizagem para o ator. Re-aprendizagem porque, originalmente na nossa tenra infância, eramos integralmente aptos a tudo.




Os jogos tem poder de friccionar, de agitar, num breve espaço de tempo, os órgãos da expressão. Num primeiro momento, os assim chamamos jogos livres valem como treino da dinâmica geral: aceleram a motricidade das baterias corporais, vocais, emocionais e intelectuais; e, na segunda etapa, os denominados jogos dirigidos canalizam e assessoram o ato criativo.




O primeiro passo nesse processo é o levantamento de todos os jogos conhecidos, começando pelas brincadeiras das crianças, principalmente essas, sua estrutura, objetivos e possibilidades desencadeamento num método de aprendizagem e desenvolvimento da expressão cênica.

Encenarte - O jogo como atividade dramática 3



"Suas dádivas"

Os jogos são atividades que envolvem ação global: corporal, mental, emotiva... Como exigem muita concentração num foco de atenção e a maioria deles prescinde de um treinamento aprofundado como pré-requisito, eles tornam uma das atividades coletivas onde, em prazo de segundos, inconscientemente, a autocensura é automaticamente eliminada da ação. E aí está a sagrada virtude: no decorrer da atividade, o jogador atua na sua maior plenitude, sem amarras.
         
Com a retomada do jogo como conteúdo básico de autodesenvolvimento individual e grupal, os objetivos são:


  • Ajudar o ator, através de uma atividade programada desse conteúdo, a flagrar seu potencial latente;
  • Orientá-lo na dinamização e canalização desse potencial;
  • Levá-lo a desenvolver uma atividade reflexiva após cada prática visando a localizar os entraves do corpo, da mente, dos relacionamentos e de tudo que for possível ser abordado;
  • Guiar o grupo na criação de um arsenal de atividades abertas que leva cada um de seus elementos sempre a um comportamento dinâmico e criativo frente aos problemas emergentes.
Para a criança, o jogo não é uma atividade qualquer, mas a principal forma de estruturar todos os planos de sua vida. Suas brincadeiras não são simples lazer, mas aprendizagem de convivência, construção de espaços, de certificação da sua identidade e da sua satisfação existencial.

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Encenarte - O Jogo como Atividade Dramática 2


"Unidades de Descoberta"

              Definindo uma ideia de criatividade, dizemos que ela surge quando brincamos, imaginamos ou sonhamos, e que para lidar com a arte é imprescindível preservar o espírito da criança que cada um tem dentro de si.

             Todos os artistas tem um prazer infantil quando trabalham. Por mais terrível, cruel ou amargo que seja o que criamos, tudo que tem origem no prazer infantil da brincadeira.

            O Jogo tem sua raiz no brincar da criança e a mudança das suas regras como fonte de novas atividades, é das contribuições sugeridas como conteúdo eficaz no processo de preparação do ator. Defendemos a necessidade de se estudar o brincar como um tema em si e não esquecendo de algumas propostas teatrais que abarcam o jogo no seu processo, propomos, baseado nas experiências efetuadas, a investigação mais acentuada e ampla desse material e sua aplicação no trabalho do ator, pois se trata de uma prática que conserva qualidades insuspeitadas na abertura de espaços para o fazer criativo de qualquer pessoa verdadeiramente interessada em atuação cênica.

            Como atividade livre, voluntária, espontânea, desligada de interesses materiais, o brincar implica confiança e concentração, envolve o corpo todo e a mente, e é acompanhado de um sentimento de tensão e de alegria capaz de absorver o ator de maneira intensa e total. O jogo faz de uma zona neutra e os impulsos criativos, motores e sensórios (que não são mediados pelo consciente), sua matéria prima, permitindo desenvolver em toda plenitude as necessidades de ritmo, harmonia, mudança, alternância, contraste, clímax, etc, que são requisitos fundamentais para a criação no teatro.

Encenarte - O Jogo como Atividade Dramática 1

    
     As atividades dramáticas desenvolvem-se, progressivamente, da infância à adolescência, obedecendo cada uma delas ao objetivo geral do teatro-educação, que visa estimular a auto-expressão do aprendiz.
     
        A auto expressão envolve espontaneidade, e esta só se manifesta num clima de liberdade e profundo respeito pela personalidade do outro.
    
        Ao mesmo tempo em que vão realizando as tarefas de modo ativo, voluntário e coletivo, vai-se pouco a pouco, descobrindo as tendências e anseios ao proporcionar-se atividades dramáticas através dos Jogos Dramáticos que permitam liberar a personalidade pela espontaneidade e formá-la pela cultura.
    
      A função dos Jogos Dramáticos é criar um clima de liberdade e acatamento que favoreça a livre expressão. Todo Jogo Dramático deverá sensibilizar para a descoberta de si próprio, do outro e do meio ambiente.

    Nas próximas postagens serão abordados diversos elementos, assuntos e dicas do fazer teatral. Acompanhem!

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Filosofando...

"Estamos vivendo numa sociedade individualista, que favorece o sentido de responsabilidade individual, que desenvolve o egocentrismo, o egoismo e que, consequentemente alimenta a autojustificação e rejeição ao próximo".

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Eu Chovo, Tu Choves, ele Chove!

                        Hoje a abertura oficial do X Femute conta com a apresentação do grupo de teatro 100 critérios, "Eu chovo, tu choves, ele chove" dirigido por Carol Pego com apoio de Eduh Gevizier, aproveite a noite para prestigiar a peça...
a partir das 19:30 horas no plenário do fórum de Campo Novo do Parecis - MT.



                      O texto de uma das peças mais premiadas de Sylvia Orthof

Um clássico da dramaturgia infantil que pode ser montado em casa, na sala de aula e onde mais a imaginação mandar. Basta seguir as lições desta grande autora: simplicidade e criatividade. Quer ver? Com um guarda-chuva, algumas tocas de banho, pedaços de plástico azul e baldinhos de conchas se constrói o mundo mágico de Sylvia Orthof. Eu chovo, tu choves, ele chove ? uma de suas peças mais premiadas ? é um exemplo de que como é fácil fazer chover boas idéias.

Com seu texto ágil e divertido, Sylvia faz um delicioso e bem humorado elogio à liberdade. De uma forma absolutamente original, a autora nos mostra como um simples pingo de chuva pode subverter a ordem estabelecida e transformar a vida numa grande aventura.

Um chuveiro mandão, uma sereia perua, um ovo mudo que aprende a falar de repente, uma ova muito prendada e um pingo de chuva atrapalhado. Tudo pode acontecer quando essa turma do barulho se encontra. O chuveiro pode perder o reinado e a sereia, a pose. O ovo pode virar um belo príncipe e a ova, uma princesa. No mundo de Sylvia Orthof não há limites para imaginação.

Festival de teatro inicia hoje!


Arte: Betho Nonenmacher

Com o tema "Só o que está morto não muda" (Clarice Lispector), o X Festival Municipal de Teatro (Femute) de Campo Novo do Parecis inicia hoje (07) e segue até o dia 10 de novembro, no Plenário do Fórum.


Promovido pelo Ponto de Cultura Ninho do Sol, um projeto do Teatro Ogan, e apoioado pelo Governo Municipal e Secretaria Municipal de Educação e Cultura, através do Departamento de Cultura, a 10ª edição do Femute será constituída de duas modalidades: infanto-juvenil (espetáculos montados por crianças) e adulto (espetáculos montados por adultos).


O ingresso é simbólico: R$ 2,00 e serve para custear as despesas do Festival. Crianças abaixo de 7 anos, portadores de necessidades especiais e idosos acima de 60 anos não pagam ingresso.


Acompanhe a programação de hoje:


19h30 - Abertura Oficial


Cena Curta convidada - Os Repetentes
Grupo Revelação de Teatro
Direção: Fran Almeida


1. Espetáculo: Eu chovo, tu choves, ele chove...
Autoria: Sylvia Orthof
Direção: Karol Pego
Grupo 100 Critério


Sinopse:
Era uma vez... Um chuveiro mandão, uma sereia perua, um ovo mudo que aprende a falar de repente, uma ova muito prendada e um pingo de chuva atrapalhado. Tudo pode acontecer quando essa turma do barulho se encontra. O chuveiro pode perder o reinado e a sereia, a pose o ovo pode virar um belo príncipe e a ova uma princesa... Sigamos nessa bela historia.


2. Espetáculo: Os Saltimbancos
Autoria: Chico Buarque
Direção: Fran Almeida e Franciele Almeida
Grupo Revelação de Teatro


Sinopse:
O espetáculo narra a história do encontro de quatro animais (um jumento, um cachorro, uma galinha e uma gata), que devido a maus tratos, fugiram de seus patrões. Juntos decidem formar um grupo musical e rumam à cidade para começar a carreira artística. No caminho...

Vá ao Teatro!

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Roberta Xavier... eh Saudadinha...



Fonte de mel
Nos olhos de gueixa
Kabuki, máscara
Choque entre o azul
E o cacho de acácias
Luz das acácias
Você é mãe do sol
A sua coisa é toda tão certa
Beleza esperta
Você me deixa a rua deserta
Quando atravessa
E não olha pra trás

Linda
E sabe viver
Você me faz feliz
Esta canção é só pra dizer
E diz
Você é linda
Mais que demais
Vocé é linda sim
Onda do mar do amor
Que bateu em mim

Você é forte
Dentes e músculos
Peitos e lábios
Você é forte
Letras e músicas
Todas as músicas
Que ainda hei de ouvir
No Abaeté
Areias e estrelas
Não são mais belas
Do que você
Mulher das estrelas
Mina de estrelas
Diga o que você quer...

terça-feira, 18 de outubro de 2011

O lobo do Homem"


Houve um tempo em que os homens
Em suas tribos eram iguais
Veio a fome e então a guerra
Pra alimentá-los como animais
Não houve tempo em que o homem
Por sobre a Terra viveu em paz
Desde sempre tudo é motivo
Pra jorrar sangue cada vez mais.
O homem é o lobo do homem!
O homem é o lobo do homem!
Sempre em busca do próprio gozo
E todo zelo ficou pra trás
Nunca cede e nem esquece
O que aprendeu com seus ancestrais
Não perdoa e nem releva
Nunca vê que já é demais.



Historicamente:

Em tempos, o lobo e o homem caçavam lado a lado.

Quando a certa altura o homem deixou de ser nómada e iniciou o cultivo da terra e a criação de animais tentou também domesticar o lobo. Eis que surge o conflito entre os dois seres vivos (lobo/homem). O lobo é um animal selvagem com as suas presas naturais, devido à domesticação por parte do homem o lobo foi perdendo as suas presas, pelo que teve por vezes de atacar os animais domesticos.

Como o homem perdeu a sua relação com a natureza passou a ter medo do lobo. Medo este que o levou a entrar numa luta desleal, "combate" com armadilhas de ferro, veneno, espingardas e até mesmo aviões. A "vitória" do homem sobre o lobo teve como troféu a extinção deste ser vivo nalgumas zonas e a diminuição drástica do seu número em países como Portugal ou Espanha.

Podemos comparar o homem com o lobo: o lobo só ataca a especie Homo sapiens sapiens quando está doente com raiva; na especie humana temos respectivamente, os maníacos homicidas. Contudo, o homem torna-se mais perigoso que o lobo, pois é capaz de matar individuos da sua própria espécie, não por instinto ou necessidades alimentares, mas por sentimentos como a ira ou a raiva...

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

"Dizem que o tempo nunca está a nosso favor. Não penso assim. Em alguns momentos temos que ajustar a posição das velas para que nosso barco nos leve para a direção correta. Ventos fortes podem nos desviar do caminho, mas sempre haverá tempo para tomarmos nosso rumo novamente. O que não pode é ir contra ele."


terça-feira, 19 de julho de 2011

A grande mãe... O homem é apenas o fio desta trama!

"Minha palavra é como as estrelas - elas nuca empalidecem. Como podes comprar ou vender o céu, o calor da terra? Tal idéia nos é estranha. Se não somos da pureza do ar ou do resplendor da água, como então podes comprá-los? Cada torrão desta terra é sagrado para meu povo. Cada folha reluzente de pinheiro, cada praia arenosa, cada clareira e inseto a zumbir são sagrados nas tradições e na consciência do meu povo.

A seiva que circula nas árvores carrega consigo as recordações do homem vermelho. O homem branco esquece a sua terra natal, quando, depois de morto vai vagar por entre as estrelas. Os nossos mortos nunca esquecem esta formosa terra, pois ela é a mãe do homem vermelho. Somos parte da terra e ela é parte de nós. As flores perfumadas são nossas irmãs; o cervo, o cavalo, a grande águia - são nossos irmãos. 

Esta água brilhante que corre nos rios e regatos não é apenas água, mas sim o sangue de nossos ancestrais.



O rumorejar da água é a voz do pai de meu pai. Os rios são irmãos, eles apagam nossa sede.  

Sabemos que o homem branco não compreende o nosso modo de viver. Para ele um lote de terra é igual a outro, porque ele é um forasteiro que chega na calada da noite e tira da terra tudo o que necessita. A terra não é sua irmã. Ele trata sua mão - a terra, e seu irmão - o céu, como coisas que podem ser compradas, saqueadas, vendidas como ovelha ou miçanga cintilante...


Sua voracidade arruinará a terra, deixando para trás apenas um deserto.
 E que vida é aquela se um homem não pode ouvir a voz solitária do curiango ou de noite, a conversa dos sapos em volta de um brejo? Sou um homem vermelho e nada compreendo. O índio prefere o suave sussurro do vento, purificado por uma chuva do meio-dia, ou recendendo o pinheiro. O ar é precioso para o homem vermelho, porque todas as criaturas respiram em comum - os animais, as árvores, o homem. O homem branco parece não perceber o ar que respira. Como um moribundo em prolongada agonia, ele é insensível ao ar fétido. O ar é precioso para nós, o ar reparte seu espírito com toda a vida que ele sustenta.

A terra é nossa mãe! De uma coisa temos certeza: a terra não pertence ao homem, é o homem que pertence à terra. Disto temos certeza. Todas as coisas estão interligadas, como o sangue que une uma família.

Não foi o homem que teceu a trama da vida: Ele é simplesmente o fio desta trama. E tudo que o homem fizer a ela a si próprio estará fazendo.

Ensina a teus filhos o que temos ensinado aos nossos: A terra é nossa MÃE. Tudo quanto fere a terra fere os filhos da terra."

sábado, 9 de julho de 2011

Esteriótipo, esteriótipo, esteriótipo...


Essa crioula tem o olho azul
Essa lourinha tem cabelo bombril
Aquela índia tem sotaque do Sul
Essa mulata é da cor do Brasil
A cozinheira tá falando alemão
A princesinha tá falando no pé
A italiana cozinhando o feijão
A americana se encantou com Pelé
Häagen-dazs de mangaba
Chateau canela-preta
Cachaça made in Carmo dando a volta no planeta
Caboclo presidente
Trazendo a solução
Livro pra comida, prato pra educação
Pára e repara
Olha como ela samba
Olha como ela brilha
Olha que maravilha

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Saudades da "SEREIA"


Meu caminho é cada manhã
Não procure saber onde estou
Meu destino não é de ninguém
E eu não deixo os meus passos no chão
Se você não entende não vê
Se não me vê não entende
Não procure saber onde estou
Se o meu jeito te surpreende
Se o meu corpo virasse sol
Se a minha mente virasse sol
Mas só chove, chove
Chove, chove

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Preciso de sombra e água fresca!!!

Mal chego de manhã
Acho tudo estranho
Tudo fora do lugar
Sol? De que vale o sol?
Preciso de sombra e água fria

É muita ironia e má vontade do destino
Que nunca deixa a gente se encontrar

As nossas mãos vazias modelando fantasias
Eu fecho os olhos pra te encontrar

Só você pode me dar
Uma luz, pode fazer tudo mudar
Só você pode me dar
Uma luz, pode fazer tudo mudar

Se eu tento viajar
Só mudo o cenário da tristeza
Dói, longe imaginar a luz do seu quarto ainda acesa

É muita gentileza perceber que eu estou sofrendo
Você podia me telefonar

Do alto do avião eu vejo o Rio iluminado
Em qual desses caminhos te achar?

terça-feira, 14 de junho de 2011

Há muito, muito, muito, muito, mas muito tempo atrás mesmo... ! ! !

Um tempo onde viver era tão simples, tão gostoso... No tempo da vida colorida... Tudo era luz... E só havia Felicidade!












Eu e meus amigos de infância os quais sinto muita saudade: Daniela, Dário, Carol, Josiane, Gleice, entre outros...

segunda-feira, 13 de junho de 2011

As cores do mundo!

Um belo vídeo de um mundo em preto e branco que recebe suas cores por meio de um pincel mágico. A animação é um desfile aos olhos, onde todo o mundo recebe cores diferentes, quer dizer quase todo... assista e curta...



TIJI "COLOUR" HD from AKAMA on Vimeo.

Quem irá dizer que não existe razão, nas coisas feitas pelo coração?



Filme criativo. Deu uma vida impressionante para Eduardo e Mônica, de uma maneira totalmente atual o moderna sem preder o sabor dos encontros e desencontros do casal.





quinta-feira, 9 de junho de 2011

Sutilmente


                                       E quando eu estiver triste

Simplesmente me abrace
Quando eu estiver louco
Subitamente se afaste
Suavemente se encaixe

E quando eu estiver triste

Simplesmente me abrace
       E quando eu estiver louco
Subitamente se afaste
E quando eu estiver bobo
          Sutilmente disfarce
Mas quando eu estiver morto
Suplico que não me mate, não

Dentro de ti, dentro de ti
             Mesmo que o mundo acabe, enfim
Dentro de tudo que cabe em ti
Mesmo que o mundo acabe, enfim
Dentro de tudo que cabe em ti...








terça-feira, 7 de junho de 2011

O homem é uma Fera ou uma "Fera"



Garoto tocando viola nas ruas
de Curitiba-PR Abril/2011
Houve um tempo em que os homens
Em suas tribos eram iguais
Veio a fome e então a guerra
Pra alimentá-los como animais
Não houve tempo em que o homem
Por sobre a Terra viveu em paz
Desde sempre tudo é motivo
Pra jorrar sangue cada vez mais.
O homem é o lobo do homem!
O homem é o lobo do homem!
Mulher vendendo artesanato indígena
nas ruas de Curitiba - PR abril/2011
Sempre em busca do próprio gozo
E todo zelo ficou pra trás
Nunca cede e nem esquece
O que aprendeu com seus ancestrais
Não perdoa e nem releva

Nunca vê que já é demais.
O homem é o lobo do homem!
O homem é o lobo do homem!

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Amor antigo... Saudades!

Eu não pedi pra nascer
Eu não nasci pra perder
Nem vou sobrar de vítima
Das circunstâncias
Eu tô plugado na vida
Eu tô curando a ferida
Às vezes eu me sinto
Uma mola encolhida
Você é bem como eu
Conhece o que é ser assim
Só que dessa história Ninguém sabe o fim
Você não leva pra casa E só traz o que quer
Eu sou teu homem Você é minha mulher
E a gente vive junto E a gente se dá bem
Não desejamos mal a quase ninguém
E a gente vai à luta E conhece a dor
Consideramos justa toda forma de amor

quarta-feira, 1 de junho de 2011

E a morte como será?


Momento Raul: Popularmente dito como "louco" ou simplesmente pirado mas dizia coisas que a cada dia fazem mais sentido.

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Meu Jardim da Vida


Temos situações adveras no nosso dia-a-dia e devemos fazer delas uma arte por mais dificil que ela seja, e foi pensando nisso que Djavan fez esta música. Djavan teria uma filha que chamaria-se Margarida, mas devido a complicações no parto de Maria sua esposa a criança nasceu morta. Com muita dor no coração Djavan transformou suas dores em Arte musical, o que o levou ao apse do seu sucesso há alguns anos.

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Zueraaaa

Dizem que sou galinha,
que ando fora da linha
Que a minha praia é a gandaia(...)

depois me procuram,
me chamam de amor
me pedem carinho,
e é claro que eu dou
meninas tenham calma,
que eu não sou de ninguém
tem lugar pra todas
no meu Harém
(...)
Deve ser o mel
que a mamãe me passou
Deve ser o céu
que elas pedem, eu dou
no amor eu tenho dom
em cada flecha um coração
eu sou o Robin Hood da paixão

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Tira, a máscara que cobre o seu rosto

Diga, quem você é me diga
Me fale sobre a sua estrada
Me conte sobre a sua vida
Tira, a máscara que cobre o seu rosto
Se mostre e eu descubro se eu gosto
Do seu verdadeiro, jeito de ser
Ninguém merece ser só mais um bonitinho
Nem transparecer, consciente, inconsequente
Sem se preocupar em ser adulto ou criança
O importante é ser você
Mesmo que seja estranho, seja você
Mesmo que seja bizarro, bizarro, bizarro
Mesmo que seja estranho, seja você
Mesmo que seja...
Tira, a máscara que cobre o seu rosto
Se mostre e eu descubro se eu gosto
Do seu verdadeiro, jeito de ser
Ninguém merece ser só mais um bonitinho
Nem transparecer, consciente, inconsequente
Sem se preocupar em ser adulto ou criança
O importante é ser você
Mesmo que seja estranho, seja você
Mesmo que seja bizarro, bizarro, bizarro
Mesmo que seja estranho, seja você
Mesmo que seja...
O meu cabelo não é igual
A sua roupa não é igual
Ao meu tamanho, não é igual
Ao seu caráter, não é igual
Não é igual, não é igual, não é igual
I had enough of it
But I don't care
I had enough of it
But I don't care (x2)
Diga quem você é, me diga
Me fale sobre a sua estrada
Me conte sobre a sua vida
E o importante é ser você
Mesmo que seja estranho, seja você
Mesmo que seja bizarro, bizarro, bizarro

Para relembrar a estrela que mais brilhou em minha existência....

Amiga linda do meu coração você sempre foi a melhor!
Já passaram-se quase dois anos e faz muita falta.
Como você dizia: Amo-te!


Quem sabe eu ainda
Sou uma garotinha
Esperando o ônibus
Da escola, sozinha...
Cansada com minhas
Meias três quartos
Rezando baixo
Pelos cantos
Por ser uma menina má...
Quem sabe o príncipe
Virou um chato
Que vive dando
No meu saco
Quem sabe a vida
É não sonhar...
Eu só peço a Deus
Um pouco de malandragem
Pois sou criança
E não conheço a verdade
Eu sou poeta
E não aprendi a amar
Eu sou poeta
E não aprendi a amar...
Bobeira
É não viver a realidade
E eu ainda tenho
Uma tarde inteira
Eu ando nas ruas
Eu troco um cheque
Mudo uma "pranta" de lugar
Dirijo meu carro
Tomo o meu pileque
E ainda tenho tempo
Prá cantar...
Eu só peço a Deus
Um pouco de malandragem
Pois sou criança
E não conheço a verdade
Eu sou poeta
E não aprendi a amar
Eu sou poeta
E não aprendi a amar...
Eu ando nas ruas
Eu troco um cheque
Mudo uma planta de lugar
Dirijo meu carro
Tomo o meu pileque
E ainda tenho tempo
Prá cantar...
Eu só peço a Deus
Um pouco de malandragem
Pois sou criança
E não conheço a verdade
Eu sou poeta
E não aprendi a amar
Eu sou poeta
E não aprendi a amar...
Quem sabe eu ainda sou

Uma garotinha!